quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Daria o nome de valor
"A gente tem que parar pra perceber que todos nós somos cheios de defeitos, mas também, somos movidos a qualidades. Isso faz de um mendigo ou de qualquer outra pessoa, alguém especial. Até porque, se não tivessémos pelo menos uma qualidade, nem sairíamos do lugar."
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Pra sempre o quê?
Que pra sempre é esse que andam dizendo por aí? No máximo dezessete anos, e mais de dezessete motivos, muito mais que isso... pra dizerem que estão revoltados com o amor (explosão). "Cansei do amor";"Vou jogar o amor no lixo". Quanto tempo se viveu pra classificar isso? Crianças inócuas que ainda descobrem o que querem, e facilmente se desfazem daquilo que nem se teve tempo pra lutar: Amor. Será mesmo que sabemos o que é isso? Será? Até quando, escutarei cinquenta bilhões pra mais, de adolescentes dizendo que estão cansados daquilo, que gradualmente muda-se, um amor que em dois meses acabou e logo logo cresceu outro. Ligeira grama verde, idêntica ao que classificam como amor. Amor é um sentimento forte demais. Entendo que, normal da idade, descobrimentos e sentimentalismos, mas francamente, pra um mundo irônicamente desenvolvido eu espero mais de uma geração de psique completamente fechada e sem juízo algum. Quem somos nós adolescentes a fim de classificarmos à algo? E que o amor é pra sempre? Que amor é esse? Que brota ligeiramente entre olhares indecisos e misteriosos? Amor é mais que isso, muito mais e disso eu dou tempo demais pra descobrir, não agora. Nesse momento não. Pra sempre é mais que isso.
domingo, 3 de outubro de 2010
Por que escrevo?
Marilene Felinto
"Escritores são pessoas que num determinado momento da vida sofreram algum tipo de trauma que as levou a ter essa compulsão pela literatura, pela criação de um mundo paralelo ao mundo real. Preferia não ter que escrever, mas é como se eu não tivesse direito a essa opção. Escrever é um atrapalho. Escritores são pessoas doentes".
"Escritores são pessoas que num determinado momento da vida sofreram algum tipo de trauma que as levou a ter essa compulsão pela literatura, pela criação de um mundo paralelo ao mundo real. Preferia não ter que escrever, mas é como se eu não tivesse direito a essa opção. Escrever é um atrapalho. Escritores são pessoas doentes".
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